As 13 colonias
A Inglaterra havia estabelecido treze colônias na costa atlântica da América do Norte, agrupadas sob o nome de Nova Inglaterra. Algumas dessas colônias tiveram grande desenvolvimento econômico. As do sul exportavam tabaco, café e arroz; as do centro, madeira e trigo; as do norte, peixe em conserva e navios. Desenvolveu-se um "comércio triangular" entre essas colônias, a América Central, a África e a Europa. O controle de Londres impedia um crescimento maior, pois o governo inglês temia que essas colônias fossem competir com sua própria economia.
O processo de Independência
A imposição de novos impostos e o monopólio do chá irritaram os comerciantes da Nova Inglaterra. Em dezembro de 1773, os norte-americanos de Boston invadiram alguns navios ingleses aportados e lançaram ao mar seu carregamento de chá. O governo britânico reagiu com as "leis intoleráveis". Os colonos organizaram o 1º Congresso Continental de Filadélfia, protestando contra a tributação excessiva. Em 1776, no 2º Congresso, representantes dos treze Estados assinaram a Declaração de Independência, marcando o início da guerra. Depois de cinco anos de combates, os norte-americanos (auxiliados pela França) venceram os ingleses.
O Tráfico Negreiro
Chama-se de tráfico negreiro o transporte forçado de negros como escravos para as Américas e para outras colônias de países europeus, durante o período colonialista.
A escravatura foi praticada por muitos povos, em diferentes regiões, desde as épocas mais antigas. Eram feitos escravos, em geral, os prisioneiros de guerra.
Na Idade Moderna, sobretudo a partir da descoberta da América, houve um florescimento da escravidão. Desenvolvendo-se então um cruel e lucrativo comércio de homens, mulheres e crianças entre a África e as Américas. A escravidão passou a ser justificada por razões morais e religiosas e baseada na crença da suposta superioridade racial e cultural dos europeus.
A independência Cubana
O descontentamento dos