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RESUMO: O presente trabalho é fruto das inquietações a respeito de uma alimentação saudável. O objetivo principal é investigar os hábitos alimentares de estudantes universitários do município de Formosa (Goiás) nas Faculdades Integradas IESGO. Para tanto, utilizou-se como metodologia a revisão bibliográfica e aplicação de um questionário sobre alimentação saudável proposto pelo Ministério da Saúde. Entretanto, temos como resultados com base no questionário aplicado a cem acadêmicos onde a maioria da amostra (78%) encontrava-se com o peso normal/ideal e 10% apresentaram-se com sobre peso, enquanto que 2% do total apresentavam obesidade I. E por fim, chegamos a conclusão a alimentação seguida pelos universitários, caracterizada principalmente pelo alto consumo de frutas e leguminosas reflete escolhas corretas
Palavras-Chave: alimentação saudável, Ministério da saúde e Organização Mundial de Saúde (OMS).

Introdução
As primeiras sociedades humanas já lutavam pela sobrevivência, obrigando os indivíduos a produzirem regimes alimentares, com as técnicas de conservação, puderam suprir as carências sazonais e conquistaram novos produtos para enfrentar o esgotamento de recursos. Para tanto, era vital saber o que seria comestível, e esse conhecimento formou, provavelmente, a base da cultura alimentar, a qual evoluiu, continuamente, sob a influência das necessidades biológicas, junto a crenças, aspirações de grupos sociais, motivações econômicas e, mais tarde, pela evolução da ciência (Flandrin & Montanari, 1996).
O conhecimento organizado sobre a relação entre alimentação e saúde foi descrita pela Civilização Védica há cinco mil anos, a precursora dos princípios da alimentação saudável, tanto no mundo oriental, como no ocidental. Para essa civilização, o processo saúde e doença estava fundamentado na união do sagrado ao conhecimento científico, filosófico e religioso, segundo o qual o ser humano deveria estar em harmonia com a natureza, tendo o