artigo sobre preconceito linguistico - baseado na conversa de duas pessoas..
Resumo:
O presente trabalha visa analisar o preconceito linguístico existente em simples frases ditas por pessoas distintas, com níveis de linguagem distintos, visando a fala certa e a errada, portanto é necessário um estudo para aperfeiçoar a língua, pois o falar também depende da região ou da cidade a qual as pessoas moram, pois existe a língua materna a qual faz parte do seu desenvolver, mas que com o tempo aprende uma linguagem culta, materna e padrão conforme a gramatica.
Introdução:
O preconceito linguístico apesar do tempo e das mudanças ocorridas constantemente ainda se faz muito presente nas escolas, na mídia, enfim, no nosso cotidiano. A forma de falar errado ou de falar bem das pessoas ainda é muito questionada, porém, pouco observado, pois as poucas detém ´pouco conhecimento a cerca do assunto.
O tema preconceito linguístico, é abordado de forma ampla já que existem diferente pontos de vista a respeito do falar errado ou do falar bem. O preconceito questiona o sentido de falar bem, não estando conforme a gramatica é considerado errado, segundo os cidadãos e pela mídia (tv, internet, música, jornal, revista, radio, etc.). Outro ponto também considerado errado pelos órgãos citados é a forma de falar de algumas pessoas dependentemente da região de origem, já que cada Estado, Cidade, tem seu próprio sotaque, ou seja, sua maneira de falar.
Fundamentação Teórica:
De acordo com o livro preconceito linguístico de Marcos Bagno (1999) “A língua portuguesa no Brasil representa uma unidade surpreendente”. Dessa forma entende-se que a língua portuguesa não pode ser tratada como se existisse apenas uma: A da gramatica. É preciso esclarecer que a língua é variada e isso depende de cada região, não se pode ensinar somente de acordo com a gramatica uma coisa que na maioria dos casos vem da língua materna e apenas se aperfeiçoam na escola.
Segundo Marcos Bagno (1999) : Este mito é