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Resumo
Um jogo pode ser considerado educativo quando mantém um equilíbrio entre duas funções: a lúdica e a educativa.
Este artigo demonstra a construção, a elaboração e a aplicação do jogo “Química em Ação” no Ensino de Química, com alunos do 3º ano do Ensino Médio em escolas da rede pública de Brasília.
Os jogos lúdicos têm um papel importante no ensino de química, pois traz uma metodologia inovadora que transforma o ensino tradicional em um ensino mais interessante e instigante.
O jogo retoma o conteúdo de Química Orgânica, com enfoque em funções orgânicas, nomenclatura, características do grupo funcional e utilidades no cotidiano.
O jogo, além do aprendizado lúdico, foi idealizado para favorecer o cooperativismo, isto é, distribuição dos alunos em grupos, onde um ajuda o outro (do mesmo grupo) a vencer.
Introdução
Os jogos, desde a antiguidade, assumiam um papel educativo no aprendizado infantil. As brincadeiras e jogos devem ser utilizados como uma metodologia importante na educação. Frequentemente, os jogos lúdicos também ajudam a memorizar fatos e favorecem diversos fatores sociais e intelectuais.
Durante muito tempo o ensino de química era visto como um dos mais tradicionais, onde os professores utilizavam somente quadro e livro, tornando o conteúdo incompreensível e sendo a matéria mais “odiada” do contexto escolar. Os alunos não se sentiam motivados a conhecer a verdadeira química e o quanto ela é presente em nosso dia-dia.
Hoje, depois do PCNEM (Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio), a visão do ensino de química vem mudando. As reprovações e notas baixas frequentes em matérias da área de exatas não são mais culpa exclusiva do aluno, mas uma parte está atribuída ao trabalho do professor em sala. Motivar um aluno e despertar a curiosidade do mesmo passou a ser um desafio à competência do docente.
O professor se tornou um gerador de situações que estimulam o processo de aprendizagem do aluno. É nessa etapa que os jogos lúdicos

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