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INTERNET

Uma das maiores, se não a maior preocupação dos pais em tempos mais do que modernos, é com a utilização da Internet. De fato, à primeira vista – ou à primeira navegada – tudo parece uma terra-de-ninguém: digita-se uma única palavra em buscadores automáticos e, em segundos, surge uma infinidade de endereços. Por onde começar? Quais deles são seguros? Como agir no caso de conteúdo impróprio ou ofensivo? Essas são as poucas de muitas perguntas de pais preocupados com seus filhos.

Não saber usar a internet em um futuro próximo será como não saber abrir um livro ou acender um fogão, não sabermos algo que nos permita viver a cidadania na sua completitude. (VAZ, 2008, p. 63).

Antes não conhecíamos nosso lugar no mundo, hoje estamos todos ligados. A internet trouxe a luz a milhões e milhões de errantes seres humanos, muitos cansados de procurar outros sem saber onde. Ela deu sentido a busca de muitos enquanto ligava mundos e vontades, respondia a perguntas, seja lá qual pergunta você queira fazer.

Sites de relacionamento, serviços de mensagem instantânea, salas de bate papo, fóruns, blogs e logs e mais logs, todos tinham algo a dizer e tudo estava lá para quem quisesse saber. Muitos dizem que a internet encurtou o mundo, mas a sensação que temos é de que ela deixou o mundo maior, muito maior, com ela se vai mais longe. Podemos usá-la para o que quiser, pode ser praticamente quem quiser, pode tentar se descobrir dentro dela ou simplesmente pode viver completamente sem ela.

A ONU acaba de declararo acesso à rede um direito fundamentalao ser humano – assim como saude, moradia e educação. No mundo todo, pessoas começão a abrir seus sinais privados de WI-FI, organizações e governos se mobilizam para expandir a rede para espaços públicos e regiões onde ela ainda não chega, com acesso livre e gratuito. ( ROSA. G. SANTOS P. Galileu N° 240. Jul 2011 – fragmento).

O que se pode perceber através dos sites e