Artigo felicidade aristoteles

1447 palavras 6 páginas
A FELICIDADE: O BEM SUPREMO, ARISTÓTELES
Ingrid Rodovalho de Farias
Resumo: O presente artigo tem como objetivo, a compreensão sobre como entender um pouco a visão de Aristóteles sobre a felicidade, onde algo é capaz de influenciar e que não é impossível de ser sentida ou de se falar. Ela caracteriza como um bem supremo por ser um bem em si. Portanto, é em busca da felicidade que se justifica a boa ação humana. Todos os outros bens são meios para atingir o bem maior que é a felicidade.
Introdução
A felicidade estudada e sentida por Aristóteles irá abordar o ímpeto racional, de que a felicidade é uma atividade e que cada ciência tem seu grau diferenciado, e a reflexão filosófica de que há pessoas felizes e infelizes no mundo. Como ela própria nos ensina iremos retomar neste estudo principais frases, conhecer um pouco da historia e as formas de felicidade sentida e falada que contribuíram para observações e auto compreensão do que vem ser e como entender um pouco da felicidade.
1. Desenvolvimento
1.1 A HISTÓRIA DE ARISTÓTELES
Aristóteles é considerado um dos maiores pensadores de todos os tempos e o criador do pensamento lógico, sendo que ele esta como mais influente filósofo grego. Aristóteles é um realista que antes de cantar as excelências de um estado ideal, ele prefere analisá-las. Ele nasceu em Estagira na Calcídica 384 a.C. Aristóteles estudou com Platão por vinte anos, e muitas das idéias de Platão estão em seu trabalho. Entretanto, Aristóteles julgou que o mundo invisível de formas perfeitas de Platão era um perfeito despropósito. Ele era muito mais ligado à terra do que Platão. O mundo natural fascinava Aristóteles, e ele era freqüentemente visto observando plantas ou a atividade dos insetos. Ele declarou: “Há algo maravilhoso em todas as coisas naturais”.
Após a morte de Platão, Aristóteles abriu sua própria escola, o Liceu, onde a filosofia de seu mestre era estudada e também criticada. Aristóteles acreditava que as formas perfeitas de Platão

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