Artigo Aera o Piloto

OXIDACAO DE FERRO PROVENIENTE DE AGUAS SUBTERRANEAS
EM SISTEMA DE AERACAO PILOTO
Luiza de Nazaré Almeida Lopes (1)
Engenheira Sanitarista pela Universidade Federal do Pará - Brasil.
Mestranda em Recursos hídricos e saneamento ambiental pela UFPA
Evelyn Thaís Abreu de Souza
Acadêmica de Engenharia Sanitária pela UFPA. Bolsista PIBIC / CNPQ.
Luiza Carla Girard Teixeira Machado
Engenheira Civil pela UFPA. Mestre em Engenharia Hidráulica e Saneamento pela
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - EPUSP. Doutora em
Desenvolvimento Sócio-Ambiental pelo NAEA/UFPA. Professora Adjunto do
Departamento de Hidráulica e Saneamento e do Mestrado em Engenharia Civil da
Universidade Federal do Pará – UFPA.
Márcia Valéria Porto de Oliveira Cunha
Engenheira sanitarista pela UFPA. Mestre em Recursos Hídricos e Saneamento pela
UFPA. Coordenadora e professora da área de Meio Ambiente do CEFET-Pa.
(1)

Endereço: Pass. Samarina,38 / Guamá – Belém – Pará – CEP 66075-740 – Brasil –
Tel [phone] – e-mail: [e-mail] / [e-mail].
RESUMO
No trabalho foi avaliado o desempenho do processo aeração em um micro-sistema para remoção de ferro (MSRF) instalado no Campus Guamá da Universidade Federal do Pará (UFPA) para monitoramento da água de um poço com vazão de bombeamento de 43,2 m3/dia, profundidade de 54,5 m e cerca de 2,0 mg/L de ferro total, considerado fora dos padrões de potabilidade que estabelece valores máximos de 0,3 mg/L de ferro. O MSRF é constituído de uma torre de madeira com 5,26 m de altura e quatro suportes para instalação do tanque de coleta e das três bandejas plásticas com 24 cm de diâmetro e perfuradas uniformemente, utilizadas como aeradores e distanciadas 0,6 m. No sistema de aeração do MSRF foram monitoradas nove taxas de aeração na faixa de 200 m³/m².dia a 1000 m³/m².dia com objetivo de verificar a variação da taxa de aeração em função da conversão de ferro solúvel à insolúvel. O monitoramento do processo de aeração foi de seis horas para cada