Artesão, músico, antropófago, viageiro: Maluco de estrada. Um estudo sobre os ‘hippies’ da Praça Sete. BH - MG

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Programa de Graduação em Relações Internacionais

J. G. O.
Y. L. S.

Trabalho de Antropologia

“Artesão, músico, antropófago, viageiro: Maluco de estrada.
Um estudo sobre os ‘hippies’ da Praça Sete.”

Belo Horizonte
2014
SUMÁRIO
1 – Introdução ............................................................................................................3
2 - Desenvolvimento ..................................................................................................5
2.1 – Parte A (Observação Direta)................................................................5
2.2 – Parte B (Entrevistas e Inferências da Matéria)...................................6
3 – Conclução...........................................................................................................10
4 – Bibliografia..........................................................................................................12
5 – Anexos.................................................................................................................13

1 – INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo expor o que, para os indivíduos estudados, é a real face daqueles conhecidos como “hippies”. Mas, primeiramente, o que define um hippie? Uma das maneiras mais adequadas de começar a reflexão sobre esta quesito é questionando se ele se reconhece como “hippie”. As respostas mais obtidas ao realizar esta pergunta é a de que ele não é um “hippie” e sim um “maluco de estrada” ou “maluco de BR”.
Com base nas entrevistas e observações, percebemos que essa denominação própria não é somente a de um trivial vendedor ambulante, morador de rua, artesão ou viajante. Através de uma identidade e cultura complexa, atestada por meio de práticas, saberes, valores, e ideias peculiares, eles mostram que não são um grupo definido e moldado pelos padrões pré-determinados