Arte na Escola

A Arte não é vista como uma disciplina obrigatória em todas as series do ensino fundamental e médio, seria diferente se fosse perguntado sobre outras áreas. Mas isso não é visto somente por nós, mas sim pelos profissionais das áreas, alunos e artistas, mantendo assim a arte em um escalão baixo, pobre. Tanto na política quanto conceitual profissionais de Arte se mobilizaram e reivindicaram a implementação do ensino da arte nas escolas. Mas mesmo assim muitas das propostas impostas governamentais não levam o efeito porque o ensino escolar é difícil e complexo, dado a todas as áreas do currículo que enfrentam “questões do estatuto problemático do conhecimento.”
E é no pequeno espaço de sala de aula que o aluno vem a aprender expandindo e também restringindo as experiências deles, onde os professores sobrevivem do que tem e do que podem fazer. Sabemos que as disciplina de hoje as “mais importantes” aos longos dos anos sofreram modificações, tanto por espaço no currículo como horas de aula e importância dentro da estrutura escolar. Reivindicando poderes municipal, estadual e nacional.
Não somente a Arte como Filosofia, Ensino Religioso e Educação Física, sofreram lutas de longa historia para terem um conquista de espaço e manutenção e ampliação dele. Nas escolas e colocado apenas em campo a delimitação sobre os campos de conhecimento seus processos e funções na vida do aluno. Sobre o Ensino da Arte na escola foi imposto vários argumentos para sua defesa argumentos que envolvem o saber, a criatividade, recreação entre outras para o aluno que nele for aplicado a Arte. Mas foi evidente que todos os argumentos não produziram fundamentação. Decorridas transformações na arte acabaram desfigurando a Arte de artista e descaracterizando a Arte na Educação. Mesmo ainda com otimismo é percebível que certas coisas ainda são encobertas na Arte na escola. Um aspecto que ainda é pouco a oferecer e o método avaliatório do ensino, outro perigo também seria a individualização. Mas