Arte da Guerra

O livro “A Arte da Guerra” redigido pelo general – filósofo chamado Sun Tzu, nos remete a uma leitura sobre artes marciais, o presente livro se tornou como influência no pensamento de homens e nações. Lao – Tsé (filósofo místico) e Sun Tzu ambos contemporâneos viverem no período dos Estados Guerreiros, uma época de conflitos sociais e culturais que “atingiram” a China, tinham como estratégia tornar o conflito desnecessário, como disse Sun Tzu “a maior das habilidades é vencer os inimigos sem lutar”, assim como trás Lao – Tsé como suprema sabedoria “filosofia do agir pelo não agir”. O Taoísmo é a base da sabedoria popular chinesa, o princípio desse pensamento permeia toda a construção de A Arte da Guerra, possui como característica estratégica o vencer sem lutar, realizar o máximo fazendo o mínimo. O termo Tao, significa “caminho”, em outras culturas remete a um estilo de vida, já no funcionismo, o Tao envolve algo mais relacionado ao ético, enquanto no taoísmo recebe um significado metafísico, trazendo ainda que é um princípio universal, origem e fim de todas as coisas, o povo tem como crença de que assim como ocorre a morte, também em vida o homem deve retornar a pureza e simplicidade originais do Tao, tinham como objetivo alcançar a imortalidade, se incluía meditação, disciplina sexual, alquimia, exercícios respiratórios, dietas e uso de talismãs.
As estratégias militares de Sun Tzu são utilizadas no campo de batalha que se tem transformou a concorrência entre empresas pequenas e grandes, assemelhando cada vez mais o mercado globalizado contemporâneo, competitivo como período dos Estados Guerreiros. Inclusive utilizou – se a sabedoria de Sun Tzu no fime “Wall Street” que aborda uma história de fusões empresariais e agressividade entre Gordon Gekko que representa o vilão do filme e o chamado herói Bud Fox.
Os negócios, a exemplo da guerra, são um embate de vontades, dinâmico e acelerado, baseado na moral e nas máquinas, lidando com o uso efetivo e eficaz de