arrozcumrapadura

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A evolução dos discos rígidos
O armazenamento de dados é uma das coisas mais importantes de um computador, mas geralmente só nos damos conta disso quando acontece algum inconveniente e ficamos impedidos por algum motivo de acessar nossos dados.
Agora mesmo estava aqui verificando minhas mensagens e me deparei com o apelo de um usuário, que me mandou a seguinte mensagem pelo Twitter: “Tenho um arquivo no notebook que preciso usar hoje. Está sem bateria. O carregador ficou no escritório. E agora? Me desespero, Guanabara?”.
Uma situação delicada com certeza. A solução veio em minutos, e uma mensagem mais aliviada anunciava: “Olha o que fiz, Guanabara. Tirei o HD do note, desmontei um HD externo que tenho em asa e liguei ele no lugar. Funcionou!”.
Que os HDs são indispensáveis hoje em dia, ninguém duvida, mas hoje existem muitas outras possibilidades para manter seus arquivos sempre ao seu alcance. Pendrives, discos óticos e unidades virtuais são apenas alguns dos artifícios usados por quem não pode ficar muito tempo longe dos seus valiosos documentos.
Mas de onde vieram os HDs? Como eles evoluíram até chegar aqui? Qual é a maior capacidade encontrada hoje no mercado? Será que no futuro ainda teremos HDs?
História dos Discos Rígidos
Em meados da década de 50, as empresas de tecnologia começaram a estudar as possibilidades para criar unidades que pudessem armazenar uma quantidade muito grande de dados em um só dispositivo. Foi aí que os engenheiros da IBM em San Jose criaram o disquete.

O disquete era prático, leve e portátil, mas tinha capacidade limitadíssima, não ultrapassando alguns poucos KB, o que exigia várias unidades para armazenar os arquivos.
A evolução desse conceito foi criado pela IBM, que em 1956 apresentou o 305 RAMAC, computador que vinha com um disco rígido com 50 discos de 24 polegadas. Toda a estrutura pesava bastante e o HD armazenava apenas 5 MB.

Dezessete anos depois, a própria IBM lançou o modelo 3340, que ficou famoso por conta

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