Arquitetura

Modernismo e Arquitetura Sustentável
Modernismo

O modernismo procurou romper os padrões arquitetônicos anteriores, priorizando a utilidade e não mais a beleza. Eliminou o excesso de ornamentação, reduzindo a quase nada. Valorizou a essência dos materiais (ex: concreto aparente) e usou de formas simples e geométricas.
A arquitetura modernista seguiu ideias baseadas na indústria. As construções precisavam ser limpas, econômicas e principalmente, úteis. Como dito por Mies Van der Rohe: Menos é mais.
O foco arquitetônico finalmente saiu das igrejas e palácios, o destaque passou a ser dado a construções comerciais e residenciais. O marco do modernismo na arquitetura foram os arranha-céus.

Arquitetura sustentável

Desde a revolução industrial, as pessoas passaram enxergar um mundo tecnológico com grandes progressos nessa área, mas essa visão logo voltou à realidade depois da Eco 92, que mostrou que os alguns recursos naturais (os que mais usamos) são esgotáveis e que é preciso buscar fontes renováveis.
As construções sustentáveis/ecológicas tem como objetivo preservar o meio ambiente e os recursos naturais, o que não se trata somente de preservar o verde, mas de proporcionar um estilo de vida mais saudável e econômico para as gerações atuais e futuras.
“Desenvolvimento sustentável é aquele que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações em satisfazer suas próprias necessidades” (relatório Bruntland, ONU).
No Brasil, o modernismo se tornou conhecido por meio dos arquitetos Lucio Costa e Oscar Niemeyer.

Relação Modernismo-Arquitetura sustentável
Apesar da preocupação com a forma simples e econômica, o modernismo não foi um grande exemplo de sustentabilidade, mas foi o ponta pé inicial para que as pessoas enxergassem que pra ser bonito não é necessário que as construções sejam tão carregadas de ornamentos, o que reduz o número de materiais utilizados e os gastos, consequentemente o impacto ambiental.