Arquitetura renascentista

RENASCIMENTO:
Trecento - Séc. XIV;
Quattrocento – Séc. XV;
Cinquecento – Séc XVI;
Decadência – Séc. XVII.
Após 1300:
-Começavam a decair a maioria das instituições e ideais do feudalismo.
-Enfraquecimento: da cavalaria, do feudalismo, do Santo Império Romano, da autoridade papal, do Sistema corporativo, do comércio e da indústria.
-É o fim das catedrais góticas, da filosofia escolástica (demonstrar a racionalidade do universo e estabelecer a primazia da razão). Tomás de Aquino: todas as coisas foram criadas para tornar possível a realização do grande plano cristão, de promover a justiça e a paz na terra e salvar a humanidade no futuro. Sua atitude era essencialmente mais intelectual do que emocional.
-Surgimento: novas instituições, do termo “Renascença”= Palingenésia = renascer em novas bases. Na linguagem mística é o mesmo que regeneração.Teve início no séc. XI e culminou com uma série de renascimentos e reverência a Cícero, Vergílio, Sêneca e Aristóteles.
-Renascença: Abrangeu um notável acervo no campo das artes, da literatura, da ciência, da filosofia, da política, da educação e da religião. Incorporou o individualismo, o naturalismo e o humanismo (glorificação do humano).
-Aspectos importantes: O desenvolvimento das universidades, a concepção de um universo não mais como um sistema finito de esferas concêntricas a girar em torno da terra e existindo para a glória e salvação do homem. Mas o reviver da teoria heliocêntrica que sugeria um cosmos de extensão infinitamente maior, em que a terra não era senão um dos numerosos mundos.
-No campo político: Afirmavam que cada Estado devia ser livre de todo e qualquer controle externo. Rejeitavam as doutrinas medievais de um governo limitado e as bases éticas da política. A autoridade do governante não estava submetida a qualquer limitação e não devia obediência aos cânones da moralidade. Tudo, quanto fosse necessário para manter o seu próprio poder ou o poder do estado que governava, justificava-se por si