Arquitetura na Roma Antiga
Frigidário da Villa del Casale, na Sicília; Tepidarium em pompeia
Consistia, basicamente, numa piscina para imersão até a altura do ombro - podendo ser grande ou pequena. Sua função era, depois de terem os banhistas abertos seus poros com os banhos quentes do tepidário e do caldário, fechá-los novamente.
Era a última das etapas dos banhos públicos.
Os aurigas faziam as curvas o mais apertado possível para ganharem terreno.
Coliseu:
Eram construídos sobre arcos capazes de aguentar o peso
Como vespesiano morreu, tito e que inaugurou o coliseu animais mais utilizados eram os grandes felinos como leões, leopardos e panteras, mas animais como rinocerontes, hipopótamos, elefantes, girafas, crocodilos e avestruzes eram também utilizados.
Arena=areia
Inovações arquitetónicas
Um dos legados culturais mais importantes que os etruscos deixaram aos romanos foi o uso do arco e da abóbada nas construções. Esses dois elementos arquitetónicos (desconhecidos na Grécia) permitiram aos romanos criar amplos espaços internos, livres do excesso de colunas, próprio dos templos gregos.
Além disso, como o arco é construído com blocos de pedra, a tensão comprime esses blocos, dando-lhe maior estabilidade. Mas no final do século I d.C., Roma já havia superado essas duas influências - a grega e a etrusca - e estava pronta para desenvolver criações artísticas independentes e originais.
Estas inovações aplicaram-se por exemplo:
• Na “Basílica de Maxêncio”
• No “Panteão”
• Na Basílica de S. Pedro entre outras de que vamos falar de seguida
Basílica de Maxêncio” (onde os tribunais funcionavam)
Arco:
A criação do arco permitiu ampliar os vãos entre uma coluna e outra, permitindo que o esforço sobre ela se distribuísse de modo mais uniforme.
A estrutura em arcos e abóbadas foi utilizada também no teatro romano,