Arquitetura Grega

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Arquitetura Grega

Alunos: Gustavo Dorigoni, Antônio Felipe P. spini, Gabriela Nunes Costa, Laura Vasconcelos Antunes , Nathália Queiroz Cunha.
Turma: 2ºC

Os registros de obras gregas feitos por estudiosos são caracterizados pela religião da época e local, a mitologia grega, e assim a arte se desenvolveu em prol de decorações sofisticadas. Desse momento até a arquitetura aprimorada, houve poucos avanços na manufatura, como a troca da madeira pelo mármore. No século XII, quando a arquitetura já possuía estrutura padrão, com beleza e intensidade sensata, os gregos desenvolveram grandes cidades e templos dedicados aos Deuses de sua crença, como o grande Parthenon, o mais influente dos edifícios para outros países. Os gregos, antigamente, usavam as manifestações da natureza para retratar a arte e, para isso, estavam sempre em busca de simetria.
Em relação à figura do homem, os gregos possuíam padrões anatômicos bem específicos. Seus templos, onde encontramos uma parte considerável de sua arquitetura, tinham como finalidade proteger as figuras de sua religião, suas estátuas, das ações climáticas. A arte grega clássica foi uma arte racional, conciliou dualidades de oposições; aliou estética e ética, política e religião, técnica e ciência, realismo e idealismo, beleza e funcionalidade. As criações artísticas dos gregos da antiguidade foram as mais autênticas da época, pois eles não se deixavam influenciar pelas ações monárquicas do resto europeu. Assim, os gregos visavam a valorização humana, criatura mais importante da terra, através disso se mantiveram acima das influências sobre a fé e divindades fora da própria crença. Compunha-se dos povos Aqueus, dórios, jônios e eólios, a arquitetura se espelhava na cultura deles. Porém, com o tempo, estes povos passaram a defender e praticar a junção de mesmos costumes. No princípio do século X, as mesmas comunidades (acima citadas) eram muito pobres, mas passaram a prosperar