Arquitetura Egicipicia

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Arquitetura

No Antigo Egito, a ideia de que o desenvolvimento das artes constituía um campo autônomo de sua cultura não corresponde ao espaço ocupado por esse tipo de prática. Assim como em tantos outros aspectos de sua vida, os egípcios estabeleciam uma forte aproximação de suas manifestações artísticas para com a esfera religiosa. A crença na vida após a morte motivava os egípcios a construírem tumbas, estatuetas, vasos e mastabas que representavam sua concepção do além-vida. As pessoas sem grande projeção eram enterradas em construções mais simples que, em certa medida, indicava o prestígio social do indivíduo. Os arquitetos no antigo Egito eram considerados as pessoas que realizavam os grandes sonhos dos faraós. O arquiteto possuía uma gama de trabalhadores que o cercavam tais como escribas e pessoas que faziam as medidas dos locais das obras. Todos os seus monumentos foram erguidos com a ajuda de rampas de cascalho e areia. Os grupos de homens arrastavam blocos de pedra pelas rampas acima.

Escultura
A escultura do Antigo Egito foi demarcada na antiguidade sobretudo pela escultura de grandes dimensões associada à arquitetura, por hieróglifos, pelo busto e pela estatuária de pequenas dimensões. As estátuas representam divindades mitológicas, faraós, pessoas importantes e pessoas comuns envolvidas em trabalho doméstico são encontradas em câmaras mortuárias. As características da arte egípcia vão se refletir na produção das esculturas, fazendo com que, ao longo de aproximadamente 3000 anos, elas pouco se alterem. As estatuetas de barro eram peças concebidas como partes complementares do conjunto de objetos no ritual funerário. Já a estatuária monumental de templos e palácios surgiu a partir da 18ª dinastia, como parte da nova arquitetura imperial, de caráter representativo. Os materiais mais utilizados eram o ouro, a prata e pedras. As joias sempre tinham uma função específica, a exemplo dos objetos elaborados para os templos e as tumbas. Os ourives

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