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ARQUITETURA DE COMPUTADORES: CLUSTERS

DIEGO SOUZA BEZERRA VELOSO
FABRÍCIO GUSTAVO WAGOMACKER ROCHA
JACKSON VENICIUS CARELLI DE ANDRADE

Ji-Paraná-RO
1. INTRODUÇÃO
Hoje os computadores convencionais não conseguem executar ou realizar determinados tipos de tarefas, por conta de seu processamento limitado, essas tarefas possuem inúmeras variáveis de entrada e por isso houve a necessidade da criação de supercomputadores, são maquinas que conseguem realizar muitas coisas ao mesmo tempo, por serem maquinas superpotentes, possuem um alto valor.
No Cluster, ele acaba sendo mais funcional quando cada nó recebe mais processamento.
“Para a implementação de um cluster, deve-se levar em consideração a aplicação que será executada, haja vista que, em problemas de granulosidade fina, o cluster não é tão eficiente quanto a um supercomputador, entretanto, para os problemas de granulosidade grossa, o cluster se mostra tão eficiente quanto um supercomputador.” (BACELLAR , H. V., 2010)
Muitas faculdades e empresas não possui capital para arcar com supercomputadores, logo a utilização de clusters é uma alternativa interessante.
2. FUNDAMENTOS
Para um cluster funcionar de maneira correta é necessário ele possuir alguns requisitos mínimos como: processador, placa mãe, HD, Memória RAM. É claro que se os equipamentos forem as mesmas configurações, desde fabricante, frequência das memorias e processadores, a transferência de arquivos e a troca de informações é bem mais rápida.
No cluster o sistema operacional serve para fazer certificar a entrada e saída dos dados, o controle dos recursos, faz a contabilidade do sistema, com isso é possível medir o desempenho, calcular os custos de operação, pode fazer consultas pois armazena em fila de prioridades todos os processos que serão executados, levando em consideração as tarefas executadas por diferentes níveis de usuários, usa a planificação para obter um melhor resultado, usando o sistema operacional para organizar da melhor