Aristóteles e a juustiça

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Aristóteles e a Justiça

Aristóteles era natural de Estagira, na Trácia cidade da Grécia, para seguir com seus estudos entre 17 e 18 anos mudou-se para Atenas, onde se tornou discípulo de Platão e depois tornou se professor de Alexandre O Grande, ele fundou a escola Liceu em Atenas e posteriormente passou a chama-la de Peripatética (peripathós), que quer dizer aquele que caminha essa seria a rival e ao mesmo tempo a verdadeira herdeira da Academia platônica.
Após a morte de Alexandre, Aristóteles se viu hostilizado pelos atenienses, sendo acusado de impiedade aos deuses e politicamente suspeito pelas facções antimacedônicas. O Filósofo então, “diferentemente de Sócrates, não foi filósofo bastante para esperar a cicuta; fugiu para casa da sua mãe em Cálcida” (MORRIS, 2002, p. 5). Lá faleceu um ano depois, de causa natural. Aristóteles valorizava a educação e a considerava uma das formas crescimento intelectual e humano escreveu sobre vários temas e suas obras são base de estudo até os dias atuais, como por exemplo, o livro V, da sua obra Ética a Nicômacos, que trata sobre a justiça assunto de extrema importância para muitas áreas, girando em torno de seus pensamentos ainda tão discutidos na atualidade o que seria a justiça para Aristóteles?
No entendimento aristotélico a justiça era a lei então se você é uma pessoa que cumpre a lei e respeita a igualdade logo você é uma pessoa justa, para ser um seguidor da lei não se pode ter além do que é devido, então, aquele que obtinha para si além do devido estaria violando a lei tornando se uma pessoa injusta, em certo momento Aristóteles encontra-se no meio de duas espécies de justiça, a Corretiva e a Distributiva.
O ilustre filósofo dizia que "a virtude da Justiça é a essência da Sociedade Civil.” Considerando a proporção matemática que norteia a Justiça Corretiva, é irrelevante se uma pessoa boa lesa uma pessoa má, ou vice-versa; elas serão tratadas igualmente. O que é levado em conta é o ganho do infrator e a

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