Aristóteles: justiça como virturde

653 palavras 3 páginas
|

5- ARISTÓTELES: Justiça como Virtude

5.1. - O desenvolvimento do tema justiça. - Teoria definida como saber prático. - O livro ETHICA NICOMACHEA. - A justiça definida como virtude (dikaiosýne). - Conhecimento matemático. - O conceito de justo maio (mesótes).

5.2 .- A justiça, compreendida em sua categorização genérico, é uma virtude (areté). - A semântica do tema ética (éthos). - A justiça, em meio ás demais virtudes, que se opõem a dois extremos: carência e peculiaridade. - A noção de felicidade (eudoimanía). - A própria terminologia das virtudes ética, ao termo hábito (éthos).

5.3. - Síntese conclusiva: virtude como justiça em prol de um bem comum.

5.4 - Justo particular corresponde a uma parte da virtude e não a virtude total que refere-se ao inverso total.A justiça particular refere-se ao outro singularmente no relacionamento direto com as partes. - De certa forma,trata-se dizer que o justo particular é espécie do gênero total,pois quem comete injusto particular,não deixa de violar a lei. - O justo particular admite duas versões: justo particular o justo distributivo e o justo particular o justo corretivo. - O justo distributivo relaciona-se com todo tipo de distribuição levada a nível de estado como cargos,honras,dinheiro ou quaisquer bens que o governo participa. - O justo corretivo consiste no estabelecimento e aplicação nas tranzações entre os indivíduos.O justo particular corretivo biparte-se a abranger relações voluntárias e involutárias,que na sequência,a primeira implica dizer que houve consertimento de ambas as partes.O segundo existe uma clandestinidade que atinge uma ou ambas as partes.

5.5 – O justo particular distributivo realiza-se quando se faz distribuição a uma comunidade de bens primários tendo portanto, uma relação do tipo público privado,sendo que a injustiça e

Relacionados

  • MONOGRAFIA HABEAS CORPUS
    40365 palavras | 162 páginas