Aristoteles

Aristóteles, afirma que conhecemos cada coisa quando a julgamos a primeiro ou seja, “Nossa como aquela menina é levada”, após esse julgamento ou nosso pré consentimento temos a nossa avaliação sobre as coisas. E pra isso seguem as quatro causas.
A primeira causa é a substancia e a quididade , ou seja o “porquê” é a causa e principio. A segunda é a matéria e o sujeito que faz parte da mesma. A terceira causa vem a pergunta de onde vem, o inicio da movimentação. A quarta se opõe a precedente, que significa o “Fim pra que” fazendo a pergunta se cria uma incógnita, por que tem que ter um fim.
Os primeiros filósofos acreditam que o inicio de tudo vem da natureza da matéria, e tudo que são constituídos e informam com propriedade que nessa ocasião nada se gera e nada se destrói como se subsistisse indefinidamente. Mas nem todos pensam como Sócrates, segundo Tales, a terra assenta sobre a água, levado a crer que os alimentos de todas as coisas são úmidos, e que todas as coisas são úmidas e precisam de água (Aquilo, donde as coisas vêm é, para todos o inicio). A partir desta concepção, que o fato de todas as sementes terem uma natureza úmida e ser a água, para as coisas úmidas, o principio da natureza.
Os mais antigos filósofos consideram Oceano e Tétis os pais da geração e fazem juras aos deuses pela água a qual são chamados de Estiges. Não está bem definido, muito menos claro de onde veio o inicio de tudo. Quanto a Anaxímenes e Diógenes consideram que o principio é o ar, entre os corpos simples. Enquanto para Hipaso e Heráclito é o fogo que surgiu primeiro. E para Empédocles são os quatro elementos, vistos. Ele acrescenta um quarto elemento, (fogo, água e ar), a “terra”. Os quatro se unem em uma só unidade. Anaxágoras anterior cita que os princípios são infinitos que tudo é constituído de partes semelhantes, como a água e o fogo estão sujeito às próximas gerações, pela união ou desunião.
Para sabermos o surgimento da matéria temos que ir se aprofundando nos