aristoteles

As analogias podem ser fortes ou fracas, isso depende de relevância das semelhanças estabelecidas. Por exemplo: se desejo comprar um automóvel que tenha o mesmo rendimento do meu amigo, a analogia é fraca se levo em conta as semelhanças de cor, estofamento; a analogia será forte se ao contrário considero a marca, o modelo, a potência.
“O fator de relevância deve ser explicado em função da causalidade.”
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Falácias
A falácia é um time de raciocínio incorreto, apesar de ter aparência de correção. São muitos tipos de falácia, vamos nos restringir a alguns poucos.
Falácias formais
Ocorrem quando as regras do raciocínio correto são contrariadas ou não se atende às regras da inferência válida.
Falácias não formais
São diversos tipos de falácias não formais, elas geralmente exercem a função psicológica de convencer, ao mobilizar emoções como entusiasmo, medo, honestidade ou reverencia. Vejamos algumas delas:
O argumento de autoridade – não é totalmente impertinente, desde que a autoridade seja um especialista naquele assunto.
O argumento contra o homem – é um tipo de argumento de autoridade “às avessas”, no sentido de ser pejorativo e ofensivo. Ocorre quando não aceitamos uma conclusão por não estar baseada no testemunho de alguém que despreciamos.
A falácia de acidente ou de generalização apressada – é um tipo de falácia indutiva, um exemplo: diante de um erro médico, concluímos apressadamente que a medicina é inútil.
A falácia da conclusão irrelevante – consiste em se afastar da questão, desviando a discussão.
As falácias de petição de principio ou círculo vicioso – supõem conhecido o que é objeto da questão.
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