Argumenta o
ÇÃO
Argumentar é a capacidade de relacionar fatos, teses, estudos, opiniões, problemas e possíveis soluções a fim de embasar determinado pensamento ou ideia.
Para que a argumentação seja convincente é necessário levar a pessoa a um “beco sem saída”, onde ele seja obrigado a concordar com os argumentos expostos.
Argumentar é desenvolver organizadamente um raciocínio, uma ideia, uma opinião, um ponto de vista ou uma convicção, de forma a influenciar, a convencer e a persuadir um auditório ou leitor.
No nosso quotidiano estamos argumentar: quando defendemos um ponto de vista, quando apresentamos a nossa opinião, quando propomos uma solução para um problema ou quando queremos convencer os outros a aceder a um pedido nosso…
Por vezes, enfrentamos a oposição dos outros e, então, temos de argumentar ainda melhor para os convencer. E argumentar bem é um ato de inteligência que, para ser eficaz, tem as suas regras.
Algumas pessoas pensam que argumentar é apenas expor os seus preconceitos de uma forma nova. É por isso que muitas pessoas pensam também que os argumentos são desagradáveis e inúteis. Argumentar pode confundir se com discutir. Neste sentido, dizemos por vezes que duas pessoas discutem, como numa espécie de luta verbal. Acontece muito. Mas não é isso o que os argumentos realmente são.
Os argumentos são tentativas de apoiar certos pontos de vista com razões.
Neste sentido, os argumentos não são inúteis; na verdade, são essenciais.
Os argumentos são essenciais, em primeiro lugar, porque são uma forma de tentar descobrir quais os melhores pontos de vista. Nem todos os pontos de vista são iguais. Algumas conclusões podem ser apoiadas com boas razões; outras, com razões menos boas. Mas muitas vezes não sabemos quais são as melhores conclusões. Precisamos de apresentar argumentos para apoiar diferentes conclusões, e depois avaliar tais argumentos para ver se são realmente bons.
Os argumentos também são essenciais por outra razão. Uma vez
chegados