Aproveitamento da energiua pluvial atraves de ceramicas piezoelétricas

1371 palavras 6 páginas
INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

MARCEL FURLANETTO DEMARCO
MARCO AURÉLIO ZULIAN
HECTOR BALKE NODARI
HENRIQUE PERINAZZO

CONVERSÃO DA ENERGIA PLUVIAL EM ENERGIA ELÉTRICA

ERECHIM
2013

Sumário

REFERENCIAL TEÓRICO 3
MATERIAIS PIEZOELÉTRICOS 3
PIEZOELETRICIDADE 3
TITANATO DE BÁRIO 3
CLASSIFICAÇÃO 4
ENVELHECIMENTO 5
PRECIPITAÇÃO 5
OBJETIVO GERAL 6
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 6
JUSTIFICATIVA 6
METODOLOGIA 7
ORÇAMENTO 7
CRONOGRAMA 7
REFERÊNCIAS 8

REFERENCIAL TEÓRICO

1 MATERIAIS PIEZOELÉTRICOS

O efeito piezoelétrico foi descoberto em 1880 pelos irmãos Curie e utilizado em uma aplicação prática pela primeira vez por Paul Langevin no desenvolvimento de sonares durante a primeira guerra mundial.[1]Efeito este, observado pela primeira vez em cristais de quartzo. A palavra vem do grego e significa “eletricidade por pressão” (piezo significa pressão em grego).[3]Assim o efeito consiste em aplicar pressão sobre o material para gerar uma diferença de potencial.Posteriormente, em 1881, por análises termodinâmicas, Lippman previu a existência do "efeito piezoelétrico inverso",[4] que é simplesmente a aplicação de uma tensão para que haja uma deformação no material. O desenvolvimento de materiais piezoelétricos sintéticos levou a descoberta e aperfeiçoamento das cerâmicas piezoelétricas de Titanato de Bário(BaTiO3) e Titanato Zirconato de Chumbo(PZT's), [1]nas décadas de 40 e 50.[4]Os materiais continuaram sendo estudados e ganhou espaço em diversas aplicações como sensores, atuadores, aplicações técnológicas de baixa (alguns Hz), até frequências na ordem de 10^9 Hz.[4]

2 PIEZOELETRICIDADE

Uma das condições básicas para que um cristal seja piezoelétrico é que ele não possua centro de simetria, ou seja, que a resposta do material a um estímulo externo não seja a mesma em todas as direções.[3]

3 TITANATO DE BÁRIO

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