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No maior dos museus virtuais já cabem dois palácios portugueses

Por Cláudia Carvalho
08.10.2013
Os palácios nacionais de Sintra e de Queluz são os primeiros da corte portuguesa a integrar o Google Art Project. Já estão disponíveis 64 das suas obras nesta plataforma digital. Palácio da Pena e Museu do Chiado deverão ser os próximos.
A colecção do Google Art Project está maior e, a partir de hoje, mais portuguesa. Deste enorme catálogo de arte digital que, desde o seu lançamento em 2011, tem vindo a quebrar barreiras geográficas, fazem agora parte os palácios nacionais de Sintra e de Queluz. Estes são assim os primeiros palácios portugueses a entrar nesta plataforma, disponibilizando gratuitamente e em alta resolução imagens de 64 obras das suas colecções, algumas delas classificadas como Bens de Interesse Nacional (a mais alta classificação no património móvel).
Depois do Museu Colecção Berardo, em Lisboa, que tem disponíveis 23 obras, e da Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro, em Águeda, representada com 50 peças, estas são as próximas instituições nacionais a integrar o projecto da Google, que conta já com mais de 250 museus e galerias de todo o mundo. Ainda este ano deve entrar o Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado (MNAC), cujo processo já foi formalizado. A inclusão do Palácio da Pena, também em Sintra, está já a ser preparada.
"Achámos que esta era uma plataforma importante para divulgar estes dois palácios numa dimensão absolutamente mundial", diz ao PÚBLICO a directora dos palácios de Sintra e de Queluz, Inês Ferro, para quem o Google Art Project é "uma montra privilegiada, sobretudo pela qualidade das imagens e das outras instituições e colecções representadas".
Com esta entrada, o Palácio de Sintra, com 28 obras, e o de Queluz, com 36, juntam-se a instituições internacionais tão importantes como o Museu Rainha Sofia, em Madrid, a Tate Britain e a National Gallery de Londres, o Metropolitan de Nova Iorque, o

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