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Passo 2 - Pré-avaliação e diagnóstico. - Se define a ação que melhor se encaixa à realidade da empresa. Como nem toda empresa possui dados atualizados, é importante re-avaliar as entradas e saídas de materiais, insumos, energia e resíduos e atualizar o fluxograma de processos. - Se define o foco da avaliação P+L (Me perguntam, Rodrigo, mas o foco é uma solução geral e total? Em um panorama ideal sim, só que temos de avaliar os custos, legislação, tempo, ou seja, fatores internos e externos que influenciam o projeto. - Introduz os dados quantitativos e qualitativos destas entradas e saídas e dos processos. (Quanto entra de cada insumo ou matéria prima, o que sai de resíduos, etc. Além de dados da situação ambiental da empresa.

Passo 3 - Estudos e Avaliação - Neste ponto, o fluxograma é atualizado com os dados levantados no passo anterior. É necessário registrar periodicamente estas informações. Até para que se crie um paralelo de antes e depois para a análise de resultados.

- Com os dados levantados no passo 02, se define parâmetros de avaliação. Onde serão feitas as perguntas sobre as entradas, saídas, resíduos e emissõs, efluentes líquidos, emissões atmosféricas, energia. Assim, com esse mapeamento pode-se definir soluções. Vão se definir níveis de prioridade, dentro dos pontos levantados.

- As opções podem ser direcionadas para: Mudança em matérias-primas Mudança tecnológica Boas práticas de PmaisL (housekeeping ou “soluções caseiras”) Mudanças no produto Reuso e/ou reciclagem

Passo 4 - Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica.

- Para mensurar a viabilidade técnica deve ser avaliado o impacto da medida proposta sobre o processo, a produtividade, a segurança.

- Para mensurar a viabilidade econômica se avalia além de custos, a lucratividade. Pode-se utilizar para se aferir: Período de Retorno do Capital (payback) Taxa Interna de Retorno (TIR) Valor Presente Líquido (VPL)

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