Apresenta o Manifesta es Cl nicas Esporotricose

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
DA ESPOROTRICOSE

Introdução
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A infecção pelo fungo Sporothrix schenckii ocorre preponderantemente mais na pele e nos tecidos subcelulares cutâneos (>99%).
Raramente afeta ossos e órgãos internos
(<1%) e mais raramente ainda caracteriza-se por uma doença sistêmica
(observável em imunodeprimidos)

Introdução
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As vias de transmissão são por inoculação traumática na pele ou por inalação do fungo (menos freqüente) levando a uma forma pulmonar da doença e – possivelmente – à forma sistêmica
Após a inoculação traumática há um período de incubação de 7 a 30 dias (podendo se estender até 6 meses) (SIDRIM)
É observado maior predisposição em pacientes com DM, etilismo, idade avançada, imunodepressão e em determinadas profissões (fazendeiro, horticultor, florista, jardineiro – fungo geofílico) para o desenvolvimento da doença. Há pessoas com imunidade parcial ou total para a infecção (SIDRIM)

Manifestações Clínicas
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Formas cutâneas (>99%)
Forma cutânea-linfática:
Aparecimento de lesão inicial no local do trauma com caráter variado (na maioria das vezes com caráter eritematoso, ulcerado), à partir desta lesão – seguindo caráter ascendente dos membros
– forma-se cadeia de nódulos indolores, ao longo dos vasos linfáticos, que podem amolecer ou ulcerar. No adulto esta forma é mais freqüente nos membros; em crianças, no rosto. A cadeia dos nódulos constitue a figura clássica do quadro.

Forma cutânea-linfática



Forma cutânea-localizada
Aparecimento exclusivo de lesão única, sem o acompanhamento dos nódulos no trajeto linfático
(portanto não existe aquele “aspecto esporotricótico” nodular), nesta forma a lesão é mais diferenciada (podem ser desde placas que ulceram até placas achatadas com ou sem pus, lesões eritemato-escamosas e outras formas nas quais só o isolamento do fungo permite diagnostico).
Quando esta forma ocorre na face de criança apresenta-se normalmente em forma abscedado (refere-se a um abscesso). Desconfia-se,