aprendizagem organizacional
As organizações, em seu movimento de evolução de um estágio de pioneirismo, ou sistematizado (estruturas básicas organizacionais) para estágios de integração em rede ou voltadas para o serviço à comunidade
As organizações, em seu movimento de evolução de um estágio de pioneirismo, ou sistematizado (estruturas básicas organizacionais) para estágios de integração em rede ou voltadas para o serviço à comunidade, mostram uma transformação significativa, abrangendo, prioritariamente três focos de desenvolvimento:
a. em seus processos internos de comunicação, à medida que há uma absorção mais efetiva de conhecimento, trocas e compartilhamentos de informações e responsabilidades e uma forte ação negocial interna;
b. a definição mais clara e objetiva das responsabilidades organizacionais, onde os diversos níveis hierárquicos, de forma integrada permitem a consecução dos objetivos realizada de forma mais produtiva;
c. a transmissão e o comprometimento das equipes internas com o negócio da organização, refletindo-se nos seus números – produtividade, nos padrões de qualidade, absorvidos como premissa de trabalho e o conhecimento, por parte de seus colaboradores do impacto causado por suas ações individuais em seu trabalho e no ritmo de suas equipes.
Estas organizações, ao identificarem a necessidade de mergulhar em um mundo de aprendizagem, aprendendo com seus próprios erros, gerenciando o conhecimento e os talentos disponíveis, passam a conviver com alguns sinais:
a. necessidade reconhecida de informação, por parte dos indivíduos e das estruturas internas;
b. um clima de questionamento, por parte dos colaboradores em relação a processos, sistemas e modelos de gestão;
c. uma expectativa real de discussão dos problemas e das ocorrências manifestadas na operação e na aplicação das estratégias;
d. disposição para explicitar valores, crenças, missões para esclarecimento e consolidação das percepções dos colaboradores internos;
e.