Apreciação critica de exigências e pressupostos da relação terapêutica.

Texto: Exigências e Pressupostos da Relação Terapêutica. O texto evidencia a necessidade da formalidade na formação de vínculos terapêuticos, pois o Terapeuta e o Cliente não são apenas orientador e orientado, mas agente e coagente na busca pela cura. É descaracterizado a imagem de amigo do Terapeuta, que apesar de intima, o relacionamento é comercial, há uma troca de serviços e o terapeuta NUNCA deve ser puramente técnico e objetivo. Apresentado os pressupostos da relação e profissionalismo e suas exigências, como os critérios e a caracterização da terapia em si, com as premissas a serem cumpridas; sem a mistura ou inversão dos papeis e perfazendo corretamente as representações. E deixando claro que o paciente é um agente de sua mudança e não um pura e simplesmente um paciente, colocando assim o terapeuta como um agente facilitador. O texto também aborda o limite e os graus de contato, deixando claro que é oscilante os limite e havendo um sem numero de variantes que alteram drasticamente a situação. Com isso um terapeuta fica mais consciente da adaptabilidade de seu papel. Tanto que menciona o caso de interação com o circulo afetivo do cliente, ao qual deve-se caminhar com cordialidade, respeito, afeto e um tanto de sentimentos positivos, deixando claro a presença do elemento ético. O coagente muitas vezes reluta em se entregar completamente ao tratamento, seja por receio, seja por desconfiança; há uma demora em se estabelecer uma mudança de padrão. A entrevista clinica como forma de trabalho terapêutico Esse capitulo do livro tenta exemplificar a função entrevista com sua aplicabilidade e função, focando basicamente nos 2 planos básicos denominados sincrônicos a diacrônicos onde cada qual explora uma necessidade de informações. Há os procedimentos demonstrados no primeiro contato e a avaliação inicial dos motivos e fatores perturbadores, além as características como Resistencia e Relação Assimétrica. Interessante o fato que a