Apostila rapel

Apostila de Rapel básico
Introdução
História do Rapel
A técnica foi “inventada” em 1879, pelos escaladores franceses Jean Charlet-Stranton e seus companheiros Prosper Payot e Frederic Folliguet durante a conquista do Petit Dru.
Conhecido no Brasil como rapel, a denominação deste esporte vem do verbo francês rappeler que significa chamar, recuperar, explorar. Entre os praticantes há uma versão popular de nomenclatura: “rapelar”, com o significado de escorregar corda abaixo segura por um cinto de segurança apropriado e uma peça de freio. Ou seja: o rapel é uma técnica de descida de cachoeiras, cascatas, precipícios, prédios, pontes, morros, penhascos, paredões, viadutos, chegando até as alturas inusitadas.
Para praticar rapel é necessário ser conhecedor de técnicas de montanhismo além de ter experiência com o manuseio de equipamentos básicos de escalada como cadeirinha, mosquetões, freio oito, corda estática, etc.
Rapel: Descida em corda com o uso de aparelhos descensores. O rapel pode ser em meio aquático ou aéreo ou em prédios em pontes, montanhas, arvorismo, cavernas em resgate. Cuidados devem ser multiplicados. Existem estilos de Rapel, são eles: positivo, negativo, invertido, frente, Cachoeira (cannyng), intercalado quando e muito alto e se usa a mesma corda para vários rapéis.
Fixação e ancoragem O sistema de fixação e ancoragem é o principal aonde vai todo o peso durante a descida ou pela segurança da descida, por isso tem de ser feito com muito critério e conhecimento. Existem muitas variações de amarrações, Cada lugar e um tipo de amarração, equipamentos (cordas, grampos, mosquetões, fitas proteções de corda a uma gama de equipamentos e etc..), dependendo do lugar, tipo de rocha, vegetação ou estrutura Por isso, todo conhecimento da área é fundamental para que haja uma boa escolha do tipo de amarração e nós e o equipamentos certo tudo e variável depende de local, para local a única coisa certa e os equipamentos que tem que ser certificado