Apoiados por leis do s culo XIX e pela impunidade os bandidos est o cada dia mais audaciosos e riem da cara da pol cia e dos governantes

402 palavras 2 páginas
Apoiados por leis do século XIX e pela impunidade os bandidos estão cada dia mais audaciosos e riem da cara da polícia e dos governantes, acham pouco o tempo que passam na cadeia que mais parece um hotel 5 estrelas, com um monte de mordomias sem cabimento, desde celular, visita íntima, até saídas esporádicas para visitarem a família. Presos desse naipe precisam entender que a prisão não é a casa da mãe Joana. A Polícia fica à mercê desses criminosos mirins que matam sem culpa e quando levam um safanão ainda acham quem os defenda e puna o policial que estava ali honrosamente cumprindo o seu dever de proteger o cidadão. Criminosos não tem que ter idade para serem presos. Não são crianças, são assassinos treinados para matar. Alguns chegam a ser sádicos, sarcásticos e com a mente desenvolvida de um psicopata. Temos que tratar assassinos como bandidos, não como gente de bem. Basta de impunidade! Chega de regalias!! Pena de morte, prisão perpétua e leis mais duras, já!! que o adolescente de hoje, a partir de certa idade, geralmente proposta como 16 anos, tem plena consciência de seus atos, ou pelo menos já tem o discernimento suficiente para a prática do crime; algumas vezes, este argumento é complementado pela comparação com o direito de voto e de emprego a partir dos 16 anos, instituídos pela Constituição de 1988. que a maioridade penal aos 18 anos gera uma cultura de impunidade entre os jovens, estimulando adolescentes ao comportamento leviano e inconsequente, já que não serão penalmente responsabilizados por seus atos, não serão fichados, e ficarão incógnitos no futuro, pois a mídia é proibida de identificar o adolescente.
Com base em uma legislação antiquada, delinquentes se tornam cada vez mais audaciosos e agindo com desrespeito às autoridades. Conhecendo o sistema carcerário fraco, não se amedrontam em frente às suas punições, recebendo regalos dentro das penitenciárias, como uso de celular, saídas esporádicas para visitarem suas famílias, entre outros.

Relacionados