Aplica Es Das Teorias Administrativas Nas Organiza Es Iara

Aplicações das teorias administrativas nas organizações – Atualidade

O estudo das teorias administrativas guiam as decisões, são aplicadas para compreender e atender os processos fundamentais dentro de uma organização. As teorias validas permite prever o que ocorrerá em certas situações, podendo assim aplicar diferentes teorias em diversas situações.
Compreender as teorias aplica o funcionamento sistemático das empresas em busca de alcançar os objetivos. As organizações fazem parte de nossas vidas há muito tempo e são elas que vêm todos os dias suprindo nossas necessidades.
Teóricos da administração como Frederick Taylor e Henry Fayol, falam que as organizações eram fechadas em suas estruturas, por exemplo, indústrias do século XIX e começo do século XX onde as estruturas organizacionais eram estáveis em função da baixa influência do ambiente em sua volta, que tinham tarefas rotineiras, produtos e processos padronizados. Na atualidade, as empresas e organizações, inovam com frequência, modificam estruturas, lançam no mercado produtos de mais diversos tipos, diferenciados para mercado-alvo, influenciados pela concorrência, fornecedores, cultura, recursos naturais e governo.
A teoria da burocracia, segundo Max Weber, é uma forma de organização humana que se baseia na racionalidade, adequação dos meios para realização da tarefa, divisão do trabalho, competência técnica, garantindo máxima eficiência. Se aplica na atualidade, um exemplo básico: O Habbib’s e seu serviço “drive-through” para viagem. Este segue um conjunto de procedimentos e regras. Divido em três guichês, onde o primeiro efetua o pedido, o segundo encarrega-se do pagamento e o terceiro entrega o produto para o cliente no carro.
As teorias nos conscientizam do ambiente organizacional, cada uma sendo produto de seu ambiente, compreendendo que cada teoria é apropriada a diferentes circunstancias. Por exemplo, no século XX, os administradores valorizavam o trabalhador mais eficiente, por causa da falta de