Análises das obras clássicas dom quixote

1349 palavras 6 páginas
ANÁLISES DAS OBRAS CLÁSSICAS DOM QUIXOTE, ELOGIO A LOUCURA, E O ALIENISTA.
Erasmo de Rotterdam com sua obra Elogio a loucura em 1507, deu início ao que chamamos de enfoques filosóficos que define ao homem moderno da época de Miguel de Cervantes a entender melhor a historia atual de Cervantes, com isso alguns homem sábios que é o caso de Cervantes, com ajuda, dos monges na época que esteve prisioneiro dos piratas, a compreender a realidade a sua volta, coisa que antes não observava, pois somente escrevia obras sem ter nenhum reconhecimento, passando ser reconhecido e aplaudido com sucesso com o seu extraordinário Dom Quixote de La Mancha.Por fim a filosofia do século XVII representa um dos momento mais produtivo da historia, já que se estabeleceu para esse período dois métodos de indagação que impulsaram ao homem a compreender sua realidade, em outras palavras, o homem com razão( racional ) e o homem sem razão que age por intuição( sensorial ). O ser humano possui dois instrumentos para apropriar-se da realidade e estabelecer conceitos, que é a razão intelectual e a experiência sensorial.Erasmo de Rotterdam chega até o nosso conhecido Machado de Assis no século XIX, pois na época de Machado, o tema da loucura recebeu muitos estudos científicos, que procuraram limites mais claros entre razão e a falta de razão. Só depois, nos últimos dias de vida de Machado de Assis, é que apareceu Sigmund Freud, com suas teses.
Lendo as três obras se analisa que, os autores vendo o comportamento do homem racional e civilizado levar somente as guerras sem propósito algum, e que em nome desse idealismo racional sistemático e normativo, é capaz de cometer as mais absurdas tragédias. Destruindo não só os bens matérias, más também acabando com a dignidade do homem, e o homem sem moral e sem honra é capaz de tudo. Observando as obras, se ver que, o que mais tem é critica a isso, com muito humor e sátira. Vejamos trechos das obras:
“O alienista tinha encontrado nele mesmo o cérebro

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