Análise Semiótica do filme Alice no país das maravilhas
Alice no País das Maravilhas
PARTE I – FICHA TÉCNICA
• Animação Alice no País das Maravilhas (1951):
Direção: Clyde Geronimi, Wilfred Jackson, Hamilton Luske
Roteiro: Joe Grant, Bill Peet, Tom Oreb e outros
Pais: Estados Unidos
Gênero: Desenho Animado, Musical
Produção: Walt Disney
Música Original: Oliver Wallace
Edição: Lloyd Richardson
Efeitos Sonoros: C.O. Slyfield, Robert O. Cook, Harold J. Steck
Efeitos Visuais: Blaine Gibson, Dan MacManus, Joshua Meador, George Rowley
Filme Assistido em: 1952
• Filme Alice no País das Maravilhas (2010):
Direção: Tim Burton
Roteiro: Linda Woolverton
Elenco: Mia Wasikowska, Johnny Depp, Michael Sheen, Anne Hathaway, Helena Bonham Carter, Matt Lucas, Alan Rickman, Christopher Lee, Crispin Glover, Stephen Fry
Fotografia: Dariusz Wolski
Música: Danny Elfman
Direção de arte: Tim Browning, Todd Cherniawsky, Andrew L. Jones, Mike Stassi e Christina Ann Wilson
Figurino: Colleen Atwood
Edição: Chris Lebenzon
Efeitos especiais: Sony Pictures Imageworks / Svengali Visual Effects / Plowman Craven & Associates / CafeFX / Matte World Digital
Produção: Richard Zanuck, Joe Roth, Jennifer e Suzanne Todd
Distribuidora: Disney
País: Estados Unidos
Ano: 2010
PARTE II – SINOPSE
• Animação Alice no País das Maravilhas (1951):
"Alice no País das Maravilhas" conta a história de uma menina curiosa e cansada de sua vida monótona, que acaba caindo em um mundo diferente e divertido ao seguir o apressado Coelho Branco. Lá conhece personagens como os irmãos gêmeos Tweedle-Dee e Tweedle-Dum, o Gato Risonho, a Lagarta, toma chá com a Lebre Maluca e o Chapeleiro Louco e participa de um jogo de crocket com a Rainha de Copas. Alice no País das Maravilhas se distingue entre todos os outros filmes do estúdio por fugir do que temos em mente como "o padrão Disney": a heroína não tem nenhum grande propósito ou dilema – ela é apenas uma espectadora das coisas que acontecem