Análise metodologia científica

No texto, “A Teoria do Conhecimento: A idéia de Verdade”, os autores fazem no primeiro e segundo parágrafos a diferenciação entre o espírito ontológico e o espírito crítico. O primeiro é aquele de resultado imediato, onde não há intervenção da razão. No momento em que um necessita de fazer um retorno sobre seu primeiro pensamento, o espírito passa a ser crítico, tendo em vista que se coloca o pensamento em questão. Com o retorno, passa-se a formular uma teoria do conhecimento.
Nos três parágrafos seguintes, são feitas as considerações sobre três diretrizes da verdade que são analisadas pelos autores. Primeiramente é posta em questão a natureza da verdade, e quais são os critérios para se diferenciar o verdadeiro do falso. Em seguida, é feita a consideração sobre a se os critérios são aplicáveis ou não, se há uma única verdade, e se o pensamento cético não seria o plausível. Por fim, será indagado sobre a verdade como absoluta ou relativa, e a possibilidade de um conhecimento metafísico.
A partir do parágrafo sexto, começa uma discussão sobre a distinção a ser feita entre verdade e realidade, tendo em vista que a confusão é muitas vezes feita, mas a verdade é um valor concernente a um juízo. A partir de tal distinção, os autores também qualificam a falsidade como a ausência de um valor.
Ao final do sétimo parágrafo os autores se referem ao juízo verdadeiro, esse é o tema central a ser discutido até o começo de um novo subtítulo. Como diretriz a discussão são citados Spinoza e Descartes, ambos os autores apresentando a verdade a ser encontrada em suas evidências, ou seja, seria verdade aquilo que se manifesta por suas evidências e, portanto não teria como ser contestado.
Seguidos das explicações dos autores citados no texto, ou autores manifestam-se ao contestar que nem toda a impressão de valor absoluto acaba se provando verdadeira, muitas vezes confunde-se a familiaridade com certeza de verdade, quando idéias novas, principalmente aquelas com caráter