Análise do livro paraíso perdido
Novo Hamburgo, Junho de 2012.
SUMÁRIO
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 4 2. ANÁLISE DA OBRA 5 2.1. Biografia do Autor: 5 2.2. Resumo da obra 7 2.3. Análise do enredo 9 2.4. Análise do espaço 13 2.4.1. O espaço ou ambiente físico em Paraíso Perdido 14 2.4.1.1. Jardim do Éden 14 2.4.1.2. Inferno 15 2.4.1.3. Caos 16 2.4.1.4. Céus 16 2.4.1.5. Empíreo 17 2.4.1.6. Mundo 17 2.4.2. Espaço ou ambiente social em “Paraíso Perdido” 18 2.4.3. Espaço ou ambiente psicológico em Paraíso Perdido 18 2.5. Análise do tempo 19 2.6. Análise dos personagens 24 2.7. Foco narrativo 28 2.7.1. Narrador Onisciente 28 2.7.2. Narrador onisciente neutro 28 2.7.3. Narrador onisciente seletivo 29 2.7.4. Narrador Personagem 29 2.7.5. Narrador Personagem Protagonista 29 2.7.6. Personagem Testemunha 29 2.7.7. Narrador Observador 29 2.8. CURIOSIDADES 30 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 32 4. REFERÊNCIAS 33 5. ANEXOS 34
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Paraíso Perdido, de John Milton, trouxe ao seu autor o título de primeiro poeta épico da língua inglesa. Sua obra se diferencia por ter um plano de fundo europeu e não nacional: o que mostra uma visão de civilização menos estreita que a que temos hoje. De teor religioso, a história da queda do Homem narrada por Milton é baseada em trechos bíblicos de Gênesis, algo pouco inovador para uma época de quase nenhuma contestação da veracidade das Escrituras, porém seus versos trazem uma nova visão de uma antiga história, possibilitam novo entendimento, pois Milton trabalha seu texto nos pontos vagos da Bíblia. Ele dá sentimentos humanos a seres superiores, aproximando o leitor de sua obra, dando uma visão mais completa sobre o que seria a Criação do Mundo e a queda do Homem na visão miltoniana. No poema são usados versos descompassados, caracterizando-o com o verso branco. A importância de Paraíso Perdido trouxe novos adeptos a