Análise do filme 'O Resgate do Soldado Ryan"

O Resgate do Soldado Ryan

O filme é ambientado durante a batalha de Normandia e seus primeiros minutos retratam o ataque costeiro na Praia de Omaha, como parte da operação para libertar a França dos alemães, no dia 6 de junho de 1944, o dia D.
Após a batalha é ordenado ao capitão Miller que encontre o soldado Ryan. Essa ordem veio porque ele era o último filho vivo de uma senhora que havia perdido outros três nesse combate.
A inspiração para o filme veio quando Robert Rodat viu um monumento dedicado aos quatro filhos de Agnes Allison em Port Carbon,na Pensilvânia. Os irmãos foram mortos na Guerra Civil Americana, ou seja, o filme é ligeiramente baseado no caso real dos irmãos Niland.
Porém, encontrar um soldado no meio da guerra era como procurar uma agulha no palheiro: ele poderia estar morto no fundo de um rio ou ter tido seu corpo explodido e assim, perdido para sempre, mas mesmo assim a missão foi ordenada e oito homens foram designados. Em vários trechos, principalmente no início da missão, os homens indagavam o porquê de arriscar oito vidas para salvar uma.
E para dificultar ainda mais a missão, Ryan era um airborne (um paraquedista treinado para combater, mas acima de tudo, para defender pontos e objetivos estratégicos, como pontes, estradas, vilas e aldeias), e tudo que eles tinham eram pistas sobre o rumo em que talvez ele tivesse caído.
Seguindo essas pistas eles, milagrosamente e depois de algumas baixas, o encontraram. Entretanto, ele não queria abandonar sua missão de proteger uma ponte de importância ímpar para a guerra porque todas as outras pontes haviam sido destruídas por ataque aério, restando apenas Ramelle e Valogne. Os alemães precisavam do controle da aldeia e sua ponte para mover seus soldados até a península de Cotentin, a fim de defender o porto de Cherbourg. E os aliados precisavam do controle da ponte para evitar isso, e para mander uma ligação entre as forças que desembarcaram em Utah e Omaha.
Essa ponte fica sob o rio