análise do filme som e furia
Nita, mãe de Heather, é contra a cirurgia, e tem medo de perder sua filha para o mundo dos que podem ouvir. Ela não permite o implante e acaba se mudando com o marido e filhos para uma comunidade que utiliza linguagem de sinais e tem boas escolas para pessoas surdas. Anos depois que Nita permitiu o implante e Heather começou a superar os desafios do mundo ouvinte. Aos poucos aprendendo as palvras e desenvolvendo relações com o mundo em geral, não apenas com as pessoas surdas. Com o tempo a mãe de Heather decidiu por tentar implante conclear nela mesma, mesmo sabendo dos riscos, já que quanto mais passa o tempo menos chances de sucesso se tem no implante.
Uma observação bem marcante que podemos ver no documentário, é que famílias surdas não querem o implante coclear, por achar que os filhos deixarão totalmente o mundo do surdos, o que é um equívoca, já que a criança e capaz de conciliar os dois, os parentes ouvintes tem outra visão da situação, pois compreendem que se as crianças forem capazes de ouvir, sua vida será muito facilitada, e que a criança poderá interagir tanto com o mundo ouvinte como com o mundo surdo. No final do documentário podemos observar como Heather se adaptou ao implante e que isso há permite conciliar os dois mundo, inspirando até sua mãe a colocar um.