Análise do Caso Dibs

Janaína Souza
Psicologia - 5ºperíodo - turno noite

Atividade Lúdica é sua forma de expressão própria, assim como a linguagem verbal o é no adulto. Trata-se, então, de instrumentalizar suas possibilidades comunicacionais para depois conceituar a realidade que nos apresenta.
Ao oferecer a criança à possibilidade de brincar em contexto particular, com um enquadramento dado que inclui espaço, tempo, explicitação de papéis, cria-se um campo que será estruturado, basicamente, em função das variáveis internas da sua personalidade.
Escolha de Brinquedos e Brincadeiras:
Observação à distância (sem participação ativa)
Dependente (a espera de indicações do entrevistador)
Dubitativa (pegar e largar brincadeiras)
Irrupção brusca sobre os materiais
Irrupção caótica e impulsiva
Aproximação (tempo de reação inicial para estruturar o campo e em seguida desenvolver uma atividade)
Modalidade de Brincadeiras:
Plasticidade – manifestação de diferentes maneiras que expressa fantasia ou defesa através de mediadores diferentes. Com uma riqueza interna por meio de poucos elementos que cumprem diversas funções.
Rigidez – a rigidez no brincar, geralmente utilizada diante da ansiedade muito primitiva para evitar confusão. A criança adere a certos mediadores, de forma exclusiva e predominante, para expressar a mesma fantasia, podendo se observar isso nos brinquedos quanto nas sequências, verbalizações e gestos. A rigidez costuma se expressar também, através da impossibilidade de modificar os atributos ou outorgados ao objeto.
Estereotipadas e Perseverante, manifestam-se uma desconexão com o mundo externo, cuja única finalidade é a descarga, repete-se uma e outra vez a mesma conduta e não a fins comunicacionais.
Personificação – refere-se a capacidade de assumir a atribuir papéis de forma dramática, possibilita a elaboração de situações traumáticas, a aprendizagem de papéis sociais, a compreensão do papel do outro e o ajustamento de sua conduta que favorece o processo de