Análise crítica da matéria “Assédio de Toga”, publicada pela revista Isto É e Análise do texto “Filosofia crítica e filosofia do direito: por uma filosofia social do direito” de Bittar

361 palavras 2 páginas
Análise crítica referente à matéria “Assédio de Toga”, publicada pela revista Isto É:

Abuso de poder, desrespeito e impunidade: é esse o cenário no qual encontram-se muitos tribunais brasileiros, regidos pelas mazelas de um magistrado composto, em muitos casos, por tiranos insolentes. Os limites do judiciário parecem inexistir diante daqueles que ocupam um cargo constituído por uma série de benefícios amparados pelo Estado. Pesquisas empíricas comprovam a inexistência da imparcialidade e da neutralidade em qualquer ser humano. De fato, somos todos guiados por nossas próprias convicções. Tal afirmação comprova que, apesar da equanimidade e da normatividade pregada pela magistratura, a conduta de um juiz é fortemente influenciada por uma série de fatores psicológicos provindos de um ambiente, em sua maioria, elitista. A matéria “Assédio de Toga”, divulgada pela revista Isto É, retrata claramente os abusos sofridos por funcionários públicos diante dos “detentores” do poder jurídico: o magistrado. O assédio moral afeta expressivamente a vida dos servidores, comprometendo a sua vida profissional, social e particular. Por possuírem os juízes uma série de privilégios, tais como o cargo vitalício, os processos desencadeados contra os mesmos parecem não proceder, tornando-os constantemente impunes de seus crimes, intensificando ainda mais a revolta das vítimas.

Análise do texto: “Filosofia crítica e filosofia do direito: por uma filosofia social do direito” de Eduardo Bittar

A contemplação do pensamento filosófico é dada introspectivamente. É evidente somente aos que possuem a disponibilidade para refletir diante do mundo que os cercam, indo além do que está explicitado, instigando-se, questionando-se. Conduzida ao campo material, a observação filosófica adquire a capacidade de ocasionar mudanças significativas no meio social. O direito deve atender às necessidades dos indivíduos. A filosofia observa as carências humanas e,

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