Análise critica do filme "Escritores da liberdade"
Escritores da Liberdade
O filme “Escritores da Liberdade” logo de início, aborda os ideais de uma professora recém-formada a procura de fazer a diferença em sua profissão. Motivada por seus ideais, aceita o cargo de professora de então titulada “turma problema”, com a tarefa de ensinar adolescentes rebeldes, intolerantes e de primeira vista, indomáveis e desacreditados por um sistema educacional deficiente.
Estruturalmente, o filme Escritores da Liberdade se divide em três momentos básicos: o primeiro momento mostra a alegria de Erin Gruwell em, finalmente, poder se dedicar a atividade de docência, que era um de seus sonhos. O segundo momento destaca todas as frustrações e desafios nos quais ela passa na tentativa de realizar um trabalho docente significativo. O terceiro momento enfatiza as conquistas alcançadas com a turma, os frutos colhidos, diante do seu esforço.
A professora enfrentou diversas barreiras, começando pelos próprios colegas que desacreditavam no potencial dos alunos, porque eram violentos e participavam de gangues. Mas, ela rompeu estes desafios e lutou sozinha, como o salário não era muito significativo, teve que buscar outras alternativas, como trabalhos extras para arrecadar dinheiro e fundos para comprar materiais e fazer atividades diferentes com seus alunos, pois a instituição não fornecia verba para estas atividades, por não acreditar no potencial dos alunos.No decorrer do filme ela percebe que a sala é dividida e tenta de maneira extracurricular fazer com que estes alunos se interajam.
Dessa maneira a professora começa a conquistar a turma, fazendo com que eles se apaixonem pela leitura. Com toda essa paixão pelos alunos no decorrer do filme seu marido não aceitou ver o sucesso e a dedicação que Erin tinha com o ensino, e preferiu se divorciar a ajudá-la, mas isso não fez com que ela desistisse, lutou e conseguiu acompanhar seus alunos até o 4º ano, quando terminaram o ensino médio e alguns passaram para