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Antropologia

O século XVI é marcado por pesquisadores-eruditos que exploram espaços desconhecidos e abordam esse assunto como selvagem em relação aos habitantes que moravam nesse meio. Depois de uma pausa no século XVII o discurso se organiza no século XVIII e é considerado "iluminado" pelos filósofos e a viagem de "viagem filosófica". O século XIX é o século é a época que é construida a antropologia enquanto outras ciências consideradas primitivas da nossa sociedade se tornam mais individuais, particulares e cada vez mais especializadas. Com a revolução industrial inglesa e a revolução politica francesa percebe-se uma mudança na sociedade, mais também é de se notar que a sociedade voltou a ser o que era. Seus modos de vida, suas relações sociais sofrem uma mudança sem voltas. Um mundo está acabando e outro está nascendo. Ainda no século XIX, este que era tão desacreditado, o contexto geopolitíco é completamente novo, considerado o periodo da conquista colonial que termina em especial a assinatura, em 1885, do Tratado de Berlim que rege a partilha da África e põe o fim às autoridades supremas africanas. Essa conquista fica marcada como contituição da antropologia mordena, o antropólogo é acompanhado muito mais de perto. Nessa mesma época a África, a Índia, a Austrália e a Nova Zelândia passam a ser habitadas por um número considerável de emigrantes europeus. Uma de informações é instalada. Questionários enviados por pesquisadores á metrópoles para os quatro cantos do mundo, e as respostam formam os materiais para o pensamento sobre as primeiras grandes obras de antropologia que darão a sucessão em ritmo regular durante toda a outra metade do século. Obras que esbelecem um corpus etnográfico da humanidade e são marcadas por uma mudança radical de perspectiva relacionada á época das "luzes" o indígena das sóciedades extra-européia não é mais aquele selvagem do século XVIII, tornou-se primitivo, ou seja, ancestral do civilizado. A colonização atuará