Antropologia
Historia
Sociedade Colonial
Por: Matheus do Nascimento Silva
Turma: 1010
São João de Meriti: 21/11/13
Trabalho apresentado à
Professora: Suzana
Na disciplina de Historia
Turma: 1010 4°Bimestre
Sumario/Índice
Introdução
Ao estudarmos antropologicamente a sociedade do período colonial, poderemos classificá-la da seguinte forma:
Estamentada, por haver certa mobilidade social (escravos poderiam ser alforriados, pequenos proprietários poderiam expandir, etc.) e seu reconhecimento legal. Patriarcal, por não reconhecer qualquer direito feminino. Teocrática, pelo intenso papel que a igreja possuía na colônia, especialmente no início da colonização. Só podemos classificar a sociedade como tal até 1759, com a expulsão jesuítica.
Desenvolvimento:
Sociedade Colonial Baseada na agricultura voltada para o comércio externo, na grande propriedade e no trabalho escravo, a sociedade colonial é agrária, escravista e patriarcal. Em quase toda colônia, é em torno da grande propriedade rural que se desenvolve a vida econômica e social. Os povoados e as vilas têm papel secundário, limitado a funções administrativas e religiosas. Somente a partir da expansão das atividades de mineração é que a sociedade urbana se desenvolve na colônia, com algumas características tradicionais, como a escravidão, e características novas, como o maior número de funcionários, comerciantes, pequenos proprietários, artesãos e homens livres pobres. Assentada na propriedade monocultora e na escravidão, a sociedade colonial é patriarcal e sem mecanismos de mobilidade social. O poder concentrado em grandes proprietários estimula o clientelismo: os agregados – homens livres que gravitam em torno do engenho – e as populações das vilas dependem política e economicamente dos senhores, inclusive de seus favores pessoais.
Vida urbana No nordeste açucareiro a sociedade é basicamente