antropologia

1 A) O trecho do texto A tem a autoria de MALINOWSKI, Bronislaw. Magia, Ciência e Religião. Lisboa: Edições 70, 1988, como explica o texto no capítulo 2 A Tradição da Magia, mostra que tal poder intitulado pelas civilizações primitivas como magia era um obsessão mental do homem, pois a magia se caracteriza como um modo de superação daquilo que parece ser impossível uma busca de objetivos ou fins almejados, portanto não se deriva apenas da observação da natureza ou do conhecimento , seria algo que a natureza não conseguiria produzir, somente a magia, ela portanto é uma força onipresente que surge onde quer ou quando solicitada e exclusivamente patente no homem veiculada pela criação de ritos, ritos que são esboçados nos elementos caça(animal e caçador), pesca(presa e pescador) ,amor e morte como resultados ou representações de fundamentos na fórmula expressiva, o rito e a governabilidade contemporânea, a magia possui uma praticidade em seus atos em busca quantitativa visando os resultados que em comparação com a religião que tem uma atuação ao contrário da magia sem perspectivas de resultados ou mudanças, MALINOWSKI é um estrutural-funcionalista ele analisa o ponto de vista do nativo, as relações sociais, relativização o empirismo, estuda as sociedades da maneira que elas se mantém e não como ela se transforma, através de uma sincronia que seria o entendimento de como essas organizações funcionam e a perspectiva monográfica num estudo aprofundado de uma única sociedade.

2 B) O trecho B em questão se refere ao texto O Ramo de Ouro, Sir James George Frazer. Prefácio: Professor Darcy Ribeiro, Tradução: Waltensir Dutra, Rio de Janeiro 1982, conforme o capítulo 3 A Magia simpática do texto se resumem em dois princípios o primeiro que o semelhante produz o semelhante ou similaridade e o segundo e refere ao continuo contato ou lei do contato ou contágio, a magia para o utilizador (mago) de tais maneiras a similariedade deduz a possibilidade de produzir qualquer