Antropologia

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
CAMPUS DE TOCANTINOPÓLIS
CURSO: CIÊNCIAS SOCIAS

RESUMO
CAPÍTULO IV- HISTÓRIA DA ETNOLOGIA

ACADÊMICOS: ELVO ARAÚJO E MÁRCIA DE SOUSA
DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA I
PROFESSOR: DR. JOÃO BATISTA FÉLIX
TEORIAS E ESCOLAS ETNOLÓGICAS

A priori o capítulo IV começa a comentar sobre as escolas etnológicas e suas teorias, os métodos e as técnicas em relação à pesquisa antropológica. Enfatizando que cada autor fez parte de escolas diferentes, mas, que algumas possuíam os mesmos objetivos ao transmitir seus conhecimentos.
É importante colocar que cada autor tinha seu próprio pensamento, ou seja, sua própria teoria e que cada um tinha o seu próprio método de estudo. O texto explica sobre os aspectos das tendências em que cada autor se encontra.
Evolucionismo Unilinear - Que vai adequar a teoria da evolução dentro da cultura e, cria a hipótese de que o homem passaria por estágios de evolução cultural. Os estudos desses autores foram desenvolvidos dentro das escolas etnológicas, ou seja, eles não realizaram um trabalho de campo para se chegar à conclusão do que eles afirmavam. Eles utilizavam a comparação de pesquisas com outras para destacarem seus estudos e, tinham como base a cultura europeia como principal característica do processo de civilização. Dessa forma, o homem europeu é identificado como civilizado, afirmando que os outros povos não faziam parte da história e não tinham cultura.
Difusionismo - Aparece como resposta ao evolucionismo. Esta escola não consentia a reta constante e crescente cultural defendida pelo evolucionismo. O difusionismo acreditava que a evolução só aconteceria com a integração das culturas dos povos. As semelhanças entre as culturas diversas deviam ser explicadas, não por suas diferenças em relação ao desenvolvimento, mas, porque na história estava presente um evento de propagação de traços culturais de umas para as outras.
Tendências Analíticas - Foram