Antropologia

2962 palavras 12 páginas
Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC Centro de Ciências Jurídicas – CCJ Departamento de Direito – DIR ANTROPOLOGIA JURÍDICA Professor: Cristiane Derani Acadêmicos: Beatriz Guidarini Becker Ellora Patrício Arantes Gabriela Cechetto José Victor Crepaldi Lorrana Rezzieri Maria Eduarda Heinze Bibliografia: Clastres, Pierre – A Sociedade contra o Estado, Rio de Janeiro, Francisco Alves. 1978, cap. XI. A SOCIEDADE CONTRA O ESTADO Todos já ouvimos falar em sociedades primitivas e sabemos que estas não possuem Estado, com isso criamos um pré-conceito de que tal sociedades são incompletas, e não policiadas. Temos como fonte de estudo as crônicas dos viajantes, e nelas e claro a ideia de que não se pode imaginar uma sociedade sem estado, e que então toda sociedade estaria destinada a possuir um estado. Percebemos ai o etnocentrismo, pois e chegarmos essas sociedades como marginais e ultrapassadas, como se a historia tivesse um sentido único. Mas o que nos perguntamos é o que leva o povo a se manter selvagem, ou em uma economia de subsistência (pois não conhecem a economia de mercado onde são escoados os excedentes de produção). Começamos pelo fato deste tipo de povo não possuir excedentes, a nosso ver isso não acontece por uma incapacidade e por se deterem a conquistar o mínimo para a sobrevivência, causado também pelos seus subequipamentos. Mas na realidade se técnica é um conjunto de processos que ajudam o homem a conquistar um domínio do meio natural, devemos lembrar que tais povos demonstram grande capacidade de satisfazer suas necessidades. E não há registros de sociedades que foram findadas por pelas forças da natureza. Se as sociedades primitivas estão em uma economia de subsistência é por opção e não por falta de técnica. Com isso trazemos a tona uma idéia que jê é de conhecimento geral, de que os selvagens tinham fama de preguiçosos, isso decorre do fato deles dedicarem poucas horas de trabalho diárias, sendo dois meses de trabalho em quatro anos, mas com

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