antropologia cultural

ALUNO GUSTAVO DOMINGUES TURMA AM3PP

ANALISE DO FILME As estátuas também morrem

As estatuas também morrem aborda o desentendimento entre o homem branco e o homem negro, baseando se nas mas interpretações e na violência que os artefatos africanos mostra

A arte negra deixou de ser usada propriamente, e foi substituída pelo termo arte indígena, pensando em seus clientes europeus, onde seus princípios mais fervorosos que eram a exigência religiosa da criação e do rito teriam sido substituídas pelos parâmetros e exigências comercial.

Na primeira parte a criação, o filme faz uma critica recitando um texto sagrado de índios da Guatemala, que cita o mito maia da criação do mundo, uma judia sendo perseguida pelo nazismo fazendo uma critica de cinema alemã.
Só na segunda e terceira partes – “Paraíso” e “A Idade do Ouro” –, os homens se tornam personagens do filme e surge a música de Leonard Cohen e a poesia contemporânea.
Na segunda parte o paraíso os homens se tornam personagens e surge a musica e a poesia contemporânea, o filme que pretendia ser uma ficção cientifica sobre um planeta em agonia, passeia por territórios hostis e paisagens distopias.
Na terceira parte a idade do ouro, mostram refinarias e chaminés em chamas, a degradação das terras africanas pela exploração industrial europeia, e cultura comprometida de um povo tão carente.

Segundo os autores de as estatuas também morrem, abordam um assunto sócio histórico a contemplação da estética, segundo um olhar a arte negra como se ala estivesse sua justificação no prazer que proporciona, concluindo que tomamos por estatuas o que é o rosto de uma cultura.