Antihipertensivos

Universidade Federal da Bahia
Faculdade de Farmácia
Departamento do medicamento

Everaldo Oliveira dos Santos Barbosa

Estratégias farmacológicas nas associações de drogas anti-hipertensivas: Benefícios e limitações

Salvador
2014

Everaldo Oliveira dos Santos Barbosa

Estratégias farmacológicas nas associações de drogas anti-hipertensivas: Benefícios e limitações

Projeto de pesquisa critica apresentado a UFBA como critério de avaliação no Trabalho de conclusão do curso de farmácia, sob a orientação do Professor Denis Melo.

Salvador
2014

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1. TEMA

As possíveis associações de medicamentos anti-hipertensivos em doses variáveis, seus benefícios e as limitações no contexto do tratamento da hipertensão arterial sistêmica, focando na aplicabilidade das classes terapeuticas isoladas.

2. JUSTIFICATIVA

O tratamento anti-hipertensivo, com a finalidade de buscar não apenas a redução dos níveis pressóricos, mais também do controle da morbimortalidade de eventos cardiovasculares sejam eles fatais ou não, devem seguir protocolos clínicos exigentes. Os esquemas terapêuticos passam primeiramente pela monoterapia em baixas doses, logo em seguida a terapêutica combinada, e só nos casos críticos aumento de doses em drogas isoladas (Tabela 1). Sempre respeitando a individualidade clínica do paciente, adesão ao tratamento e reações adversas.
Para alcançar-se a normalização da pressão arterial via de regra, são necessárias associações de medicamentos de diferentes classes terapêuticas. (Nobre et al.