antigona

279 palavras 2 páginas
História que conta a morte de dois irmãos Etéocles e Polinices, filhos de Édipo, que se matam mutuamente em uma luta pelo trono de Tebas, fazendo assim com que Creonte suba ao trono. Este decretou que Etéocles tivesse um enterro justo, com todo o cerimonial devido aos mortos, já Polinices teria seu corpo jogado a esmo. O que nos mostra o absolutismo monárquico, que a justiça é feita pelo “Estado” somente para alguns e nem sempre essa justiça é justa.
Antígona inconformada com a decisão de Creonte, defendendo os direitos de piedade religiosa e de amor fraternal, os costumes ancestrais. Enfim, o Direito natural, que surgiu antes das leis criadas pelo homem, sepulta seu irmão conforme os antigos costumes, mostrando que o direito natural é presente na sociedade e que nós o reconhecemos. Contudo é pega e levada a julgamento, decidindo que ficaria presa. Nisso o direito positivo foi o que prevalecente na ocasião. Porque Creonte, não sepultou Polinices, e prende e condena Antígona à pena de morte, pois foi a única a desobedecer suas ordens, fielmente obedecida por todos os outros.
Por fim, Creonte não escapa à maldição dos deuses. Assim morrendo, não só Antígona, mas também a mulher de Creonte, que se mata por não aguentar a dor da morte de seu próprio filho, Hêmon. Este que também seria esposo de Antígona. Mata-se, pois não consegue suportar a dor pela morte de sua ex-futura esposa.
A principal reivindicação da protagonista é direito divino, ligado aos ritos fúnebres de sua religião, característica do primeiro e mais antigo direito natural, divino.

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