Angola

Tem crescido bastante também no país uma grande desigualdade social, há uma pequena elite que detêm um nível de vida, substancialmente melhor que a maior da população, esta concentração de renda nas mãos de algumas "elites", dilapidadoras do património publico perigam o relançamento da nossa economia e ao mesmo tempo vão prejudicar a democracia, esta pequena parcela de angolanos, obstruem os processos de melhoria para o país , porque pode lhe afetar nos seus rendimentos dentro, como fora do país, leia–se acabar-se com a roubalheira generalizada que assola o país.

Mais que olhar este número, como meramente estatístico, é interpreta-los de forma a buscar novas alternativas para desenvolver o país, a geração atual que governa em Angola, não esta a medir o que poderá advir para o futuro, se continuarmos neste estágio de letargia que encontra Angola, o país estas de rastros.

A situação da saúde pública é bastante decadente, o que faz o país ocupar as piores colocações dos principais indicadores mundiais como: Outro aspecto que tem aumentado estes índices e a degradação do estado geral das estruturas de saneamento básico e de abastecimento de água e energia em todos os níveis da população.

Para resolver estas questões, falta ao governo angolano, um pouco de ousadia, o governo tem errado a delinear a sua política econômica, na estabilização monetária, isto não será possível enquanto não houver um plano de desenvolvimento econômico integrado, tendo a agricultura como ponta de lança,para o relançamento da industria.

Tem que haver um melhor uso das nossas riquezas, para que estas possam fazer os indispensáveis investimentos em outras áreas vitais para o desenvolvimento dos angolanos, a educação e a saúde, o Estado não deve a despeito de qualquer mudança se desafazer destas duas áreas, estimular que haja investimentos privados sim, mas jamais se omitir.