Anfibio

Escola Estadual Diocesano

Biologia

Governador Valadares

Tema: Anfíbios

Componentes: Ana Karolina 02
Jean Carlos 16
Julia Caroline 17
Rodrigo 28
Shaiene Rodrigues 30

Turma: 2° ano B

Professora: Meire

Anfíbios:
O termo vem de do grego “vida dupla” , (anfi = dupla; bio = dupla), em relação ao que o corre com a maior parte dos animais dessa classe: que passa parte da vida na água e outra parte no meio terrestre (sapos, pererecas e rãs). No entanto não ocorre em todos os animais.
Os anfíbios atuais pertencem a subclasse Lissamphibia que está dividida em três ordens:
Ordem Urodela tetrápodes com cauda e aspecto de lagarto. Ex.: Salamandras.
Ordem Anura: corpos curtos sem cauda. São tetrápodes com adaptação para o salto, a maioria apresenta metamorfose completa, mas alguns já saem dos ovos com a forma adulta, não apresentando metamorfose. Ex.:sapos, pererecas e rãs.
Ordem Gymnophiona (Apoda): anfíbios sem patas. Ex.: Cobras-cegas.

Características Gerais:
Quando jovens, a maioria das espécies de anfíbios vivem exclusivamente em ambiente aquático. e sua estrutura corpórea é semelhante a de um alevino, realizando respiração branquial. A fase jovem, também conhecida como larval, é determinada do nascimento até a metamorfose do anfíbio, que lhe permitirá sair do ambiente aquático e fazer parte do ambiente terrestre. As larvas possuem cauda e até mesmo linha lateral como os peixes.
Já adultos, a dependência da água dos anfíbios jovens é superada parcialmente, e após a metamorfose, a maioria das espécies, pode deixar a água e viver em habitat terrestre. Apesar de pulmonados, os representantes dessa classe possuem uma superfície alveolar muito pequena, incapaz de suprir toda a demanda gasosa do animal. Portanto, como complemento à respiração pulmonar, os anfíbios realizam a respiração cutânea (trocas de gases através da pele), e para tanto possuem a